quinta-feira, 26 de março de 2015

VENHA FAZER PARTE da Equipe de VOLUNTÁRIOS do 18ª FESTIVAL DO JAPÃO

Convidamos você para FAZER PARTE da Equipe de VOLUNTÁRIOS do 18ª edição do FESTIVAL DO JAPÃO,
Nos dias 24, 25 e 26 de julho de 2015 (sexta, sábado e domingo), no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center o antigo Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Neste ano, com o tema do “120 Anos de Amizade Brasil Japão”, o Festival do Japão apresentará shows musicais, atrações culturais, danças típicas, culinária, exposições especiais e atividades especiais para as crianças e idosos.
O Maior Festival do Japão do Mundo!!!
www.festivaldojapao.com

18º Festival do Japão
Data: 24, 25 e 26 de julho de 2015
24 de julho - sexta - das 12 às 21 horas
25 de julho - sábado - das 10 às 21 horas
26 de julho - domingo - das 10 às 18 horas
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center – Rod. dos Imigrantes, km 1,5, SP
Transporte gratuito no metrô Jabaquara
SEJA VOLUNTÁRIOwww.festivaldojapao.com/voluntarios/cadastro

O sucesso de um evento deste porte, depende do trabalho de nossa brilhante equipe de voluntários, ano passado contamos com mais de 1000 membros, que com sua contribuição individual enriqueceram de mais o Festival e que faz crescer ano a ano!
O Festival do Japão segue com a intenção de melhorar cada vez mais e para isso está contando com a sua colaboração.
Cadastre-se: www.festivaldojapao.com/voluntarios/cadastro

Venha abrilhantar o evento com o seu sorriso e com seu entusiasmo pela cultura japonesa. Voluntarie-se e venha participar desta equipe dos “Vermelhinhos”– como são carinhosamente chamados os nossos voluntários. Incentive seus amigos a participar da equipe também. Será uma experiência enriquecedora para você e para seu conhecimento sobre a cultura e tradição japonesas.

OBSERVAÇÕES: O TRABALHO É VOLUNTÁRIO E NÃO É REMUNERADO; TER MAIS DE 16 ANOS; GOSTAR MUITO DE TRABALHAR; SABER TRABALHAR EM EQUIPE; TER RESPEITO PELA CULTURA JAPONESA.

DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS!!!www.festivaldojapao.com/voluntarios/cadastro
Aguardamos seu cadastro!
Muito obrigado!

Roberto Sekiya
Comissão Organizadora

Coordenação Geral - Voluntários do 18º Festival do Japão
robertosekiya@uol.com.br
www.festivaldojapao.com
Facebook: www.facebook.com/RobertoSekiyaIII

www.robertosekiya.com.br

sexta-feira, 20 de março de 2015



Convocamos toda sociedade brasileira que não aguenta mais tanta violência e Impunidade para audiência pública para debater a PEC da Redução da Maioridade Penal na CCJ na Câmara dos deputados no dia 24/03 às 14:30
Convocamos toda Sociedade que Vive com Medo, Vítimas, Familiares das Vítimas, Ativistas, Parlamentares defensores dos Direitos Humanos do Cidadão de Bem para se Manifestar na Comissão de Constituição e Justiça na Câmara dos Deputados
Conseguiram adiar a definição quanto ao avanço da PEC nº 171 e , de 1993, 22 anos, e outras PECs juntadas como a pec 228/12 da Deputada Keiko Ota (Mãe do Ives Ota, vítima da violência) e que têm por finalidade alterar a Constituição Federal para reduzir a maioridade penal, na Comissão de Constituição, na Comissão de Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara.
Precisamos da Ajuda de Todos para Mobilizar e que avance na PEC da Redução da Maioridade Penal
Na terça-feira 24, que será discutido a Constitucionalidade Proposta de Emenda à Constituição que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos no País.
Defendemos que não é inconstitucional e não fere as Cláusula pétrea pois não altera a imputabilidade e sim o que consideramos quem é imputável. Toda sociedade brasileira sabe que um jovem de 16 anos é altamente consciente dos seus atos, até se dá a possibilidade de votar.
A expectativa é de que, após a audiência pública sobre a PEC da maioridade penal, a proposta seja votada no dia seguinte , 25 de março
Mobilização
É muito importante a mobilização e participação de Toda Sociedade que quer Paz, Justiça e o fim da impunidade.
Vamos enviar e-mail e entrar nas redes sociais pressionando os deputados da Comissão de Constituição e Justiça pedindo que ouça a Voz da Sociedade que não aguenta mais tanta violência dos jovens criminosos. São mais de 92% do Brasil que quer Justiça! Link para pressionar os deputados da CCJ: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ccjc/conheca/membros
Para quem estiver em Brasília
Todos que Moram em Brasília nos ajudem indo a Câmara dos Deputados, levando cartaz de cartolina defendendo a Redução Maioridade Penal. Quem for Familiares de Vítima vá com uma camiseta com o seu ente querido no peito.
A audiência pública será no próximo dia 24 de Março, às 14h30, no Plenário 01 do Anexo II da Câmara dos Deputados.
No dia 25 de março, a reunião da CCJ, na qual deverá ser votada a admissibilidade ou não da PEC, terá início às 9h00, também no Plenário 01 do Anexo II da Câmara dos Deputados.
Contamos com Todos Vocês!
Roberto Sekiya
Campanha Pelo Fim da Impunidade
UDVV-União em Defesa das Vítimas de Violência


sexta-feira, 6 de março de 2015

CMPI da Violência contra a mulher

CMPI da Violência contra a mulher

É entristecedor saber que o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking dos países em assassinato de mulheres dentro de casa. E que, apesar de termos uma Lei, no caso a Lei Maria da Penha, ainda há medo e insegurança por parte das mulheres em denunciar seus agressores, ou até mesmo à lei ser colocado em prática.
O foco dos trabalhos na CPMI não é só acabar com as mortes, mas também com os abusos físicos, sexuais ou psicológicos sofridos pelas mulheres.
Obtemos, com os trabalhos da CPMI, uma linha de trabalho para amenizarmos e tentarmos acabar com a violência contra as mulheres.
Segundo o Mapa da violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil, desde a entrada em vigor da Lei 11.340, Maria da Penha, os números de homicídios estão crescendo, onde que, no ano de 2010 o Brasil voltou a alcançar seu patamar máximo, que foi de 4,6 mulheres mortas por ano a cada grupo de 100 mil mulheres.

Outros aspectos importantes para o estudo são os fatores que contribuem para a violência contra a mulher, sendo que os mais graves são: O machismo, que corresponde a 46%, e o alcoolismo que corresponde a 31% das causas que contribuem para a violência, segundo Pesquisa do Instituto Avon/Ipsos percepções sobre a Violência Doméstica Contra a Mulher.

LINHA DE TRABALHO DA CMPI
A CPMI já esteve no Distrito Federal e em 15 estados: Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Alagoas, Paraná, São Paulo, Bahia, Paraíba, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Pará e faltam Roraima (Boa Vista) e o Ceará (Fortaleza).

Nos trabalhos da CMPI foram abordados 3 aspectos importantes que são: A proteção, prevenção e punição.
Proteger aquelas mulheres que estão sendo vítimas de violência, e punir seus agressores são aspectos fundamentais, mas, sem sombra de dúvida, devemos fazer um trabalho de conscientização para a prevenção de possíveis agressões.
Apesar de o Brasil possuir diversos Estados com diferenças culturais, no que diz respeito à violência contra a mulher não há tantas diferenças.
Deve ser feito um trabalho conjunto com os Municípios, Estados, Distrito Federal e a União para efetuarmos um real levantamento das estatísticas e dadas das ocorrências de violência contra as mulheres, e, a partir desse estudo, poderemos solucionar os problemas de forma pontual e precisa.  
Um problema comum encontrado foi o silêncio por parte das mulheres, em razão do medo dos agressores ou por ser dependente economicamente deles.
Posto esses problemas, os entes da federação devem trabalhar para proteger e amparar as vítimas, capacitando e especializando as delegacias de polícia, promotoria, defensoria pública, varas especializadas, entre outros órgãos públicos envolvidos na problemática.
Para que toda essa mobilização estatal aconteça, os poderes executivo, legislativo e judiciário devem trabalhar em conjunto para o fim dessa violência.
Ademais, de permanência dos trabalhos após a finalização da CPMI, mas devemos, também, criar nos estados comissões permanentes para solucionarmos de forma regional e local a problemática da violência contra as mulheres.
Por fim, se for feito um trabalho de forma continuada protegendo, punindo e prevenindo, em conjunto com os setores do planejamento e orçamento, e estendermos o trabalho da CMPI, caminharemos cada dia mais para alcançarmos um país sem violência doméstica.

DESAFIOS PRIORITÁRIOS E COMUNS A TODOS OS ESTADOS
1-   O Brasil precisa ter um mapa detalhado da Violência Contra Mulher para nortear suas ações de prevenção e combate. Para Tanto, é necessária a criação de um sistema de informações padronizado que possa ser utilizado nas mais diversas regiões do país. Só assim será possível acabar com a subnotificação que impede a real compreensão da situação de agressão contra mulheres nos diversos estados e também no distrito Federal. Com os dados completos em mãos, o poder público poderá traçar ações integradas mais coerentes e certeiras.
2-   São Necessários investimentos para a implantação de uma estrutura física mais adequada para o enfrentamento da violência contra mulher no que se refere às delegacias, varas especializadas, defensorias públicas e coordenadorias dos ministérios públicos, com profissionais treinados para garantir agilidade e a confiabilidade nos atendimentos à mulher.
3-   É Fundamental o aperfeiçoamento em  relação à aplicação da Legislação vigente (sobretudo a Lei Maria da Penha), com o aprofundamento do debate com o poder  judiciário e o Ministério Público quanto à inadequação da “Mediação” para o enfrentamento das agressões, a incondicionalidade para a abertura dos processos e a suspensão condicionada dos mesmos.
4-   O enfrentamento da violência contra Mulher precisa passar pela criação de um Pacto de Ação Integrada que inclui os diversos órgãos do sistema de segurança pública, o Ministério Público e as defensorias públicas.


PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES PARA O BRASIL E O ESTADO DE SÃO PAULO
I – Como frisado pela comissão, a criação de comissão permanente nas assembleias legislativas, e a continuidade da CPMI;
II- Definição legal e regulamentar dos procedimentos a serem adotados pelos órgãos e agentes estatais em casos de violência contra a mulher;
III – Ações regionalizadas e descentralizadas para a formação e a capacitação de agentes sociais e estatais centrados no enfrentamento da violência contra a mulher;
IV – Ações para assegurar o “empoderamento” feminino, com a oferta de cursos de formação básica e profissionalizantes para mulheres;
V – Inserção de conteúdos a favor da igualdade de gênero e alertas contra a violência contra a mulher nos currículos dos ensinos fundamental e médio;
VI – Inserção da temática de gênero nos cursos de formação de professores;
VII – Implementação da Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, com infraestrutura física e recursos financeiros;
VIII – Institucionalização das Delegacias Especializadas de Atendimento a Mulher com procedimentos de marco normativo, padrões de operação e vinculação orgânica dos servidores;
IX – Implementação, onde se faça necessário, de unidade móvel da Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher na região metropolitana de São Paulo, e em regiões onde não há Delegacias Especializadas.
X – Criação, em diversas áreas, de casas de abrigo e casas de passagem para mulheres e seus filhos, em conjunto com atendimento psicológico especializado;
XI – Implementação e interiorização de cadeia de custódia para melhoria dos serviços de coleta e identificação de material biológico das vítimas de violência sexual;
XII – Disponibilização dos serviços de polícia e de família em todos os batalhões da PM, bem como a capacitação dos policiais para o atendimento das vítimas;
XIII – Garantia de que todos os batalhões da PM tenham serviços de patrulha de prevenção à violência contra a mulher;
XIV – Criação e ampliação do número de Núcleos de Defesa dos Direitos da Mulher em situação de violência (NUDEM);
XV – Incremento do número de órgãos do poder Judiciário e do Ministério Público que são especializados em violência doméstica;
XVI – Manutenção das atuais delegacias especializadas, bem como a implementação de manutenção periódica;
XVII – Instalação do Juizado de violência doméstica e Familiar contra a mulher, com efetiva competência civil e criminal;
XVIII – Estímulo à criação de órgãos destinados à gestão de políticas públicas para mulheres no âmbito das administrações públicas municipais;
XIX – Destinação de recurso das penas pecuniárias previstas na Lei 9.099 e nas fianças da Lei 11.340 para o Fundo Estatual dos Direitos da mulher;
XX – Cobrança judicial pelo Estado das despesas públicas decorrentes de atos de violência conta a mulher, especialmente no âmbito do SUS;
XXI – Elaboração de uma ampla programação para a comemoração do “Dia Estadual de Combate à Violência contra a mulher”.







 


KEIKO OTA
Vice-Presidente da CPMI
da Violência Contra a
Mulher - Deputada Federal
PSB-SP


 


ROBERTO SEKIYA
Executiva da CPMI da
Violência Contra Mulher


Brasília – DF
Câmara dos Deputados

Anexo IV – Gabinete 523
Brasília – DF  CEP: 70160-900
Fone: (61) 3215-5523
E-mail:dep.keikoota@camara.gov.br
São Paulo – SP
Escritório Político São Paulo

Av. Conselheiro Carrão, 1861 sala 26 – São Paulo – SP CEP: 03403-001
Fone: (11) 2092-3337
E-mail: contato@keikoota.com.br







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quinta-feira, 5 de março de 2015

PARABÉNS A TODAS AS MULHERES!!! 8 de março Dia Internacional da Mulher

PARABÉNS A TODAS AS MULHERES!!!
8 de março Dia Internacional da Mulher

Mulher...

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!!

Roberto Sekiya

www.robertosekiya.com.br

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